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15-09-2021

Soluções SIG na Luta Contra as Alterações Climáticas

Soluções SIG na Luta Contra as Alterações Climáticas


A cada dia que passa é por demais notória a importância que o tema alterações climáticas tem na opinião pública. Veja-se a intervenção de hoje feita pela presidente da Comissão Europeia (Ursula von der Leyen), ao fazer um apelo urgente às grandes potências no sentido trabalhar “num compromisso compartilhado e numa ação conjunta, para reduzir as emissões até 2030”.


Como é natural esta preocupação mundial também se reflete no número de soluções tecnológicas (SIG) que estão a ser desenvolvidas totalmente destinadas à análise e conservação de nosso planeta:

  • SIG dedicados a análises hidrográficas e possíveis nascentes ou transbordo de leitos de rios, cuja passagem seja próxima de meios urbanos;
  • SIG aplicados à análise de alterações nas paisagens rurais e urbanas ao longo do tempo - fazer previsões do impacto que as alterações climáticas terão em área específica;
  • SIG desenvolvidos para o estudo de variáveis relativas à oceanografia, contemplando tanto o estudo da linha de costa como do meio marinho;
  • SIG para o inventário da flora e da fauna de uma área, podendo coletar informações sobre os fluxos migratórios, se houver, ou sobre as variações no número de espécies existentes.
 

Mas… quais são os limites das funcionalidades dos SIG? Qual o seu impacto na gestão, monitorização das alterações climáticas?

As possibilidades parecem, cada vez mais, ser infinitas! A evolução da tecnologia relacionada com este setor tem progredido de forma avassaladora e o acesso democratizado e gratuito a dados e a informação geolocalizada (quer via Informação Geográfica Voluntária, IoT, Sensores Eletrónicos, ou Satélites Sentinel, etc.) a tornar-se algo banal capaz de ser utilizado por todos. Eis alguns exemplos:

  • Visualizar os vários tipos de dados ambientais: como temperatura, níveis de ozónio, poluição, etc.;
  • Evolução ao longo do tempo dos diferentes parâmetros climáticos;
  • Fazer mapas capazes de prever tendências e riscos associados às mudanças climáticas;
  • Analisada a pegada do ser humano nas alterações climáticas de médio e longo prazo, permitir a tomada de decisões: elaborar políticas e ações de mitigação, ou focar a implementação de medidas de correção por áreas de influência;
  • Determinar os pontos onde é mais adequado estabelecer uma rede de pontos de geração de energia renovável, seja ela solar, eólica, etc.
 

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